O pianista Marcelo Bratke conta como a música é o fio condutor de suas memórias de infância e foi a forma usada por seu professor, o maestro alemão Koellreutter, para construir seu senso crítico. O músico retoma sua trajetória que passa pela Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo (OSESP), por uma comovente apresentação no Carnegie Hall e por uma admiração permanente por Heitor Villa-Lobos.