O governador do DF do México, Corona del Rosal, quer enfraquecer seu principal adversário na sucessão presidencial, livrando-se do Departamento Nacional de Segurança. O comandante Barrientos, diretor do DNS, tenta fortalecer a posição do departamento e de seu chefe, criando a percepção de que o movimento estudantil na Cidade do México é uma ameaça, para depois reprimi-lo com violência.

Começa-se a escutar a voz dos estudantes, mas ainda são um grupo desunido e disperso. Barrientos precisa que se fortaleçam, se unam e façam pressão contra o Presidente, cuja maior preocupação é a realização pacífica dos próximos Jogos Olímpicos.

Os estudantes estabelecem o Conselho Nacional de Greve. Com a ajuda de um infiltrado de Barrientos no mundo estudantil, conseguem organizar a primeira marcha civil em massa, um feito jamais visto no país, que põe em xeque o governo de Díaz Ordaz. A CIA propõe para o Corona del Rosal deflagrar um golpe de estado que restabelecerá a ordem no país.

Muitos setores do país apoiam o movimento estudantil. Mas Barrientos precisa que o movimento represente um inimigo realmente poderoso perante os olhos de Díaz Ordaz. A maneira de fazer isso seria fornecendo armas aos estudantes. Após um incidente sangrento entre os estudantes, Alicia descobre quem é o infiltrado do governo.

Disponível out 5. A tensão é crescente entre o governo e os estudantes. O Presidente Díaz Ordaz cria uma possível aproximação com os estudantes nas mãos de Luis Echeverría. Mas Emilio Martínez Manatou, Chefe de Gabinete do Presidente, e também candidato na corrida presidencial, busca liderar esta negociação, fazendo uso de sua proximidade com o reitor Barros Sierra, o líder moral dos estudantes

Disponível out 12. Corona del Rosal convence o Presidente a acabar com o CNG usando partidários e infiltrados durante a chamada “Marcha do Silêncio” convocada pelos estudantes. Barrientos busca estar adiante destse plano, mas ao se dar conta da magnitude do evento e do poder de blindagem dos próprios estudantes, tem de parar e reavaliar onde e quando desferirá a violência final contra o movimento

Disponível out 19. O exército toma a UNAM seguindo ordens do Presidente. Isto provoca a renúncia do Barros Sierra. Martínez Manatou usa isto para dirigir o Presidente a uma nova abertura de diálogo. Enquanto isso, Barrientos, juntamente com a CIA, coloca em marcha um plano de violência para encurralar o Presidente para obrigá-lo a exigir uma solução definitiva para o problema estudantil

Disponível out 26. Enquanto a negociação entre estudantes e governo avança, Corona del Rosal e o exército planejam uma operação para prender os líderes do CNG durante uma reunião no dia 2 de outubro na Praça de Tlatelolco. Mas o que eles não sabem é que Barrientos tem sua própria estratégia para usar esta operação a seu favor